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VAMOS FAZER UMA CONTA DO PERDÃO

COMO DEVO PERDOAR

“Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas, até setenta vezes sete” (Mateus 18: 21 e 22).
A matemática nunca me cativou muito. Na realidade até tive problemas com ela. Mas, a matemática é essencial a vida cotidiana. Tive que aprender e aplicar as noções básicas da matemática. Aprendi o básico do básico da matemática. Na realidade não gostei da matemática porque tive uma péssima professora de matemática. Mas, me dediquei a outras matérias. Tenho aprendido muito sobre o amor e perdão. O amor é um sentimento a ser aprimorado a cada dia de nossa existência. Algumas situações da vida exigem um aprimoramento. Ninguém poderia dizer que já é um PhD em amor. O amor sempre nos surpreende. Sempre exige um aprimoramento, uma segunda milha a ser trilhada ou outra face para ser oferecida. O perdão segue o mesmo caminho do amor: o caminho do aprimoramento. O perdão pede sempre uma atualização, uma reavaliação. O amor e o perdão caminham de mãos dadas. Um não sobrevive sem o outro. Não é possível perdoar se não possuir amor, e não é possível amar sem perdoar. As pessoas possuem suas falhas e suas dificuldades, assim como nós também temos as nossas. Somente Deus é perfeito. Ver as falhas alheias é como olhar no espelho e contemplar o seu rosto. Muitos dos erros que vemos nas outras pessoas, nós também os cometemos. Reconhecer as falhas do “outro” é fácil, difícil é olhar para dentro de nós mesmos e constatarmos nossas falhas. Viver sem amar e sem perdoar é viver sem alegria, diria até que é uma sobrevivência e não vida.
Jesus sabedor das dificuldades dos relacionamentos entre seus discípulos, ele fala abertamente nesse texto sobre o perdão e o amor. Se um irmão pecar contra você, vai ter com ele repreenda-o, mas faça isso com amor. Jesus nos ensina que perdão e amor não podem ser desassociados. Se você tem uma pré- disposição para perdoar, mas não sabe como amar, o perdão não é sincero, ou pode gerar um perdão violento. Violento porque gerará cobrança na pessoa que está recebendo o perdão. A proposta de Jesus é sempre a de ganhar o irmão. A disponibilidade de perdão é sempre motivada para a nossa restauração, assim, como a restauração da pessoa que receberá o perdão. O perdão tem a função de unir os laços quebrados, de restaurar a comunhão novamente, de superar as crises do passado, de sarar a ferida que ainda está aberta. O perdão fecha as feridas, mas ás vezes deixa algumas cicatrizes. Jesus caminha um pouco mais no seu discurso e fala sobre a relutância da pessoa a ser restaurada. Se a pessoa não te ouvir, leve as testemunhas, e somente depois diga a igreja. O processo até a falha ser comunicada a igreja é enorme. A distância a ser percorrida é extensa. A pessoa há de ser preservada sempre. Nos lábios de Jesus a pessoa há de ser restaurada e não desprezada.
Depois desse ensinamento precioso sobre perdão, Ele discorre sobre a Sua presença no meio daqueles que se reúnem em seu nome. Se Jesus está no nosso meio, porque não perdoar? Se Ele reflete a imagem do Deus que perdoa porque não perdoamos? A lição sobre perdão, proferida por Jesus não soou bem aos ouvidos dos discípulos. Eles tinham mais dificuldades sobre o tema do perdão, do que imaginamos. Todos nós precisamos aprender sobre amor, para poder perdoar; ou aprender a perdoar, para poder amar. Pedro de forma impetuosa faz a pergunta que todos queriam fazer, mas que ninguém teve coragem, e disse: “Senhor até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?”. Jesus sabendo da carência de perdão na vida de seus discípulos desafia-os assim: “Não te digo que até sete, mas, até setenta vezes sete”.
Pedro pergunta sobre um absurdo que é uma pessoa pedir perdão por sete vezes no mesmo dia, na mesma semana, ou em um ano. Sete indica a perfeição. Pedro indicou sete vezes “testando” o limite do perdão. Nessa lógica o perdão só poderia ser “usado” por sete vezes. Como Pedro perguntou sobre um absurdo, Jesus aponta outro absurdo como resposta. Para corações duro como o de Pedro, perdoar sete vezes é muito. Quando Pedro pensou que já havia percorrido muito na trilha do perdão, Jesus estimula-o dizendo que essa trilha é infinita. A resposta de Jesus não é para liberarmos perdão apenas sete vezes no mesmo dia (e/ou na mesma semana), mas para perdoarmos deliberadamente. O perdão de Deus é ilimitado, assim como deve ser o nosso perdão: sem limites. É um absurdo ter que perdoar a mesma pessoa, por mais de quatrocentas vezes, mas se for necessário, o perdão há de ser manifestado.
Nessa semana perdoe as suas próprias falhas, perdoe as pessoas ao seu redor, para que você possa desfrutar do perdão de Deus. 7x 70 = 490. Essa é a matemática do perdão. Não se assuste. Deus nos perdoou muito mais do que quatrocentas e noventa vezes. O próprio Jesus disse: “... se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas” (Marcos 11:26). Quem não perdoa não pode cobrar perdão das pessoas e nem de Deus. A matemática do cristianismo é fantástica. A matemática do cristianismo é desafiadora. Precisamos subtrair os nossos erros, adicionar amor a nossa conduta diária, dividir a alegrai e multiplicar o perdão. Viva a matemática do perdão. Perdoar é amar. Boa semana de perdão para todos nós.

2 comentários:

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