>

Uploaded with Avramovic Web Solutions ImageShack Hotspot

VALÉRIO MESQUITA CANDIDATO A PREFEITO DE MACAÍBA

Os jornalistas norte-rio-grandenses dão como certa a candidatura de Valério Mesquita a prefeitura de Macaíba.

Muitos jornais e blogs divulgaram esta semana a possibilidade do ex-prefeito e ex-deputado Valério Mesquita concorrer ao cargo de prefeito de Macaíba em 2012 com o apoio da governadora Rosalba Ciarlini (DEM).

Caso venha a ser candidato, Valério Mesquita deverá contar com o apoio do ex-prefeito Luizinho e da Igreja Evangélica Assembléia de Deus do qual ele faz parte.


O atual presidente do Tribunal de Contas do Estado Valério Mesquita estaria se aposentando ainda este ano, abrindo mais uma vaga para o quadro de conselheiros do TCE, totalizando três vagas, onde uma será destinada ao MP e duas por indicação do governo, que teria como nomes certos Betinho Rosado e Paulo de Tarso Fernandes, atuais secretários dom governo estadual.

Resta saber por qual partido o mesmo irá ser candidato!

Fontes indicam que possa ser o PR de João Maia, partido pelo qual Valério Mesquita foi deputado. O PR é o antigo PL. Mas nada foi confirmado ainda.


Dr. Fernando

O ex-prefeito Dr. Fernando (PMN ou PSD) contribuiu bastante para a vitória da governadora Rosalba Ciarlini na cidade de Macaíba, nas eleições de 2010. E poderia está vendo o seu principal apoio escapar.

Restando o apoio do vice-governador Robinson Faria e do presidente da Assembléia Legislativa Ricardo Mota.

Dr. Fernando e Valério Mesquita, deputado estadual em 2014

Outra notícia foi o apoio de Valério Mesquita a candidatura de Dr. Fernando (PMN ou PSD) a prefeito de Macaíba, onde indicaria o vice-prefeito e garantiria o apoio da governadora Rosalba Ciarlini.

Em contrapartida o Dr. Fernando (PMN ou PSD) o apoiaria na campanha de Deputado Estadual em 2014.

Desta forma o deputado estadual Ricardo Mota (PDS) perderia um grande aliado na eleição de 2014.


Marília Dias

A atual prefeita e candidata a reeleição, Marília Dias (PMDB), contará exclusivamente com apoio do PMDB do Senador Garibaldi Alves e do Deputado Federal Henrique Alves, e buscando alianças com políticos fortes de outros partidos.

Acredito que a prefeita esteja focando no seu trabalho e nos apoios das lideranças municipais e vereadores de seu partido, PMDB, Thomás Sena, Aluizio Silvio, Edivaldo Emídio, Rita de Cássia, e de Socorro Nogueira (PT do B). Mais senhora prefeita, não tem um grupo de assessores para fazer um trabalho que represente o seu nome.

Conclusão

A realidade é que com a aposentadoria do Conselheiro Valério Mesquita do TCE, o mesmo estará voltando com bastante força a cenário político estadual e municipal.

Tudo indica que deveremos ter dois ou três candidatos à prefeitura de Macaíba, girando em torno de Valério Mesquita, Marília Dias e Dr. Fernando. Os outros pretendentes que apareçam!

Macaíba necessita resgatar a sua força cultural e política, que perdeu a muito tempo, desde que gritavam ... fora ditadura Mesquita e veio outros!

Vamos estudar o livro de Atos dos Apóstolo

Este é o título pelo qual tem sido chamado um dos livros da Bíblia desde o segundo século dC. Abrange primariamente as atividades de Pedro e de Paulo, em vez de as de todos os apóstolos em geral; e fornece-nos uma história muitíssimo fidedigna e abrangente do espetacular começo e do rápido desenvolvimento da organização cristã, primeiro entre os judeus, e então entre os samaritanos e as nações gentias.
O tema dominante da Bíblia inteira, o Reino de Deus, predomina no livro (At 1:3; 8:12; 14:22; 19:8; 20:25; 28:31), e somos constantemente lembrados de que os apóstolos deram “testemunho cabal” a respeito de Cristo e desse Reino, e realizaram plenamente o seu ministério. (2:40; 5:42; 8:25; 10:42; 20:21, 24; 23:11; 26:22; 28:23) O livro fornece também um notável fundo histórico para se considerar as cartas inspiradas das Escrituras Gregas Cristãs.
O Escritor. As palavras iniciais de Atos referem-se ao Evangelho de Lucas como “o primeiro relato”. E visto que ambos os relatos são dirigidos à mesma pessoa, Teófilo, sabemos que Lucas, embora não assinasse seu nome, foi o escritor de Atos. (Lc 1:3; At 1:1) Ambos os relatos têm estilo e linguagem similares. O Fragmento Muratoriano, de fins do segundo século dC, também atribui a escrita a Lucas. Escritos eclesiásticos do segundo século dC, de Irineu de Lião, de Clemente de Alexandria, e de Tertuliano de Cartago, quando citam Atos, mencionam Lucas como o escritor.
Quando e Onde Foi Escrito. O livro abrange um período de aproximadamente 28 anos, desde a ascensão de Jesus em 33 dC até o fim do segundo ano da prisão de Paulo em Roma, por volta de 61 dC. Durante este período, quatro imperadores romanos governaram em seqüência: Tibério, Calígula, Cláudio e Nero. Visto que relata eventos decorridos no segundo ano da prisão de Paulo em Roma, não poderia ter sido concluído antes disso. Se o relato tivesse sido escrito mais tarde, seria razoável esperar que Lucas fornecesse mais informações sobre Paulo; se escrito depois do ano 64 dC, certamente teria mencionado a violenta perseguição movida por Nero, que começou então; e, se escrito depois de 70 dC, como alguns argumentam, esperaríamos encontrar registrada a destruição de Jerusalém. O escritor Lucas acompanhou Paulo em grande parte do período das suas viagens, inclusive na perigosa viagem a Roma, o que é evidente do uso que faz dos pronomes na primeira pessoa do plural, “nós”, “nosso”, “nos”, em Atos 16:10-17; 20:5-15; 21:1-18; 27:1-37; 28:1-16. Paulo, nas suas cartas escritas de Roma, menciona que Lucas também estava ali. (Cl 4:14; Fl 24) Foi, por conseguinte, em Roma que se concluiu a escrita do livro de Atos. Conforme já observado, o próprio Lucas foi testemunha ocular de grande parte do que escreveu, e, em suas viagens, ele contatou com cristãos que participaram de certos eventos descritos ou os observaram. Por exemplo, João Marcos podia contar-lhe o miraculoso livramento de Pedro da prisão (At 12:12), ao passo que os eventos descritos nos capítulos 6 e 8 poderiam ter sido relatados pelo missionário Filipe. E Paulo, naturalmente, como testemunha ocular, podia suprir muitos pormenores dos eventos ocorridos quando Lucas não estava com ele.
Autenticidade. A exatidão do livro de Atos tem sido comprovada, no decorrer dos anos, por várias descobertas arqueológicas. Por exemplo, Atos 13:7 diz que Sérgio Paulo era o procônsul de Chipre. Ora, sabe-se que, pouco antes de Paulo visitar Chipre, esta era governada por meio dum propretor ou legado, mas uma inscrição encontrada em Chipre prova que a ilha passou a estar sob o governo direto do Senado romano, na pessoa de um governador provincial chamado procônsul. Similarmente, na Grécia, durante o governo de Augusto César, a Acaia era uma província sob o governo direto do Senado romano, mas, quando Tibério era imperador, ela foi governada diretamente por ele. Mais tarde, sob o imperador Cláudio, tornou-se novamente uma província senatorial, segundo Tácito. Descobriu-se um fragmento dum rescrito de Cláudio aos deíficos da Grécia, que se refere ao pro consulado de Gálio. Por conseguinte, Atos 18:12 está correto ao falar de Gálio como “procônsul” quando Paulo estava ali em Corinto, capital da Acaia. Também, uma inscrição num arco em Tessalônica (inscrição de que se preservaram fragmentos no Museu Britânico) mostra que Atos 17:8 está correto ao falar dos “governantes da cidade” (“poliarcas”, governadores dos cidadãos), embora este título não seja encontrado na literatura clássica. Até o dia de hoje, em Atenas, o Areópago, ou colina de Marte, onde Paulo pregou, ergue-se como testemunha silenciosa da veracidade de Atos. (At 17:19) Termos e expressões médicas encontradas em Atos estão de acordo com os escritores médicos gregos daquele tempo. Os meios de viagem empregados no Oriente Médio, no primeiro século, eram essencialmente conforme descritos em Atos: via terrestre, caminhadas, andar a cavalo ou em carros puxados a cavalo (23:24, 31, 32; 8:27-38); via marítima, por navios de carga. (21:1-3; 27:1-5) Aquelas embarcações antigas não possuíam um leme único, mas eram controladas por dois grandes remos, daí estes serem mencionados com exatidão no plural. (27:40) A descrição da viagem de Paulo, de navio, a Roma (27:1-44), no tocante ao tempo que durou, à distância percorrida e aos lugares visitados, é reconhecida por marujos modernos, familiarizados com a região, como inteiramente fidedigna e confiável. Atos dos Apóstolos foi aceito sem reservas como Escritura inspirada e canônica pelos catalogadores das Escrituras do segundo até o quarto século dC. Trechos do livro, junto com fragmentos dos quatro Evangelhos, encontram-se no manuscrito de papiro Chester Beatty N.° 1 (P45), do terceiro século dC. O manuscrito Michigan N.° 1571 (P38), do terceiro ou do quarto século, contém trechos dos capítulos 18 e 19, e um manuscrito do quarto século, Aegyptus N.° 8683 (P8), contém partes dos capítulos 4 a 6. O livro de Atos foi citado por Policarpo de Esmirrna, por volta de 115 dC, por Inácio de Antioquia, por volta de 110 dC, e por Clemente de Roma, talvez já em 95 dC. Atanásio, Jerônimo e Agostinho, do quarto século, confirmam todos as listas anteriores que incluíam Atos.
DESTAQUES DE ATOS
O início da congregação cristã e um registro do seu zeloso testemunho público em face de feroz perseguição. Tempo abrangido: 33 a c. 61 dC.
Antes de ascender ao céu, Jesus comissiona seguidores a ser testemunhas dele como o Messias de Deus. (1:1-26) Depois de receberem Espírito Santo, os discípulos testemunham com denodo em muitas línguas. (2:15:42) Judeus em Jerusalém, procedentes de muitas terras, recebem testemunho na sua própria língua; cerca de 3.000 são batizados. Pedro e João são presos e levados perante o Sinédrio; declaram destemidamente que não pararão de dar testemunho. Cheios de Espírito Santo, todos os discípulos proclamam a palavra de Deus com denodo; multidões tornam-se crentes. Apóstolos são presos; um anjo os liberta; levados perante o Sinédrio, declaram: “Temos de obedecer a Deus como governante antes que aos homens.”
A perseguição resulta na expansão do testemunho. (6:19:43) Estevão é preso, dá destemido testemunho, morre como mártir. A perseguição espalha todos, menos os apóstolos; testemunho dado em Samaria; eunuco etíope é batizado. Jesus aparece ao perseguidor Saulo; Saulo é convertido, batizado, começa ministério zeloso.
Sob direção divina, o testemunho atinge gentios incircuncisos. (10:112:25) Pedro prega a Cornélio, sua família e seus amigos; estes crêem, recebem Espírito Santo e são batizados. O relatório do apóstolo sobre isso promove adicional expansão entre as nações.
Viagens evangelizadoras de Paulo. (13:121:26) Primeira viagem: A Chipre, Ásia Menor. Paulo e Barnabé com denodo dão testemunho em público e nas sinagogas; expulsos de Antioquia; atacados por turba em Icônio; em Listra, primeiro tratados como deuses, depois Paulo é apedrejado. Questão da circuncisão decidida pelo corpo governante em Jerusalém; Paulo e Barnabé designados para informar os irmãos que a circuncisão não é exigida, mas que crentes têm de abster-se de coisas sacrificadas a ídolos, de sangue e de fornicação. Segunda viagem: De novo atravessam a Ásia Menor, indo para a Macedônia e a Grécia. Encarcerados em Filipos, mas carcereiro e sua família são batizados; judeus instigam dificuldades em Tessalônica e Beréia; em Atenas, Paulo prega na sinagoga, na feira, daí no Areópago; ministério de 18 meses em Corinto.
Terceira viagem: Ásia Menor, Grécia. Ministério efésio frutífero, daí, levante dos prateiros; o apóstolo admoesta os anciãos.
Paulo é preso, dá testemunho a autoridades, é levado a Roma. (21:2728:31) Depois de atacado por turba em Jerusalém, Paulo perante o Sinédrio. Paulo, como preso, dá testemunho denodado perante Félix, Festo e o Rei Herodes Agripa II, também no navio em caminho para Roma. Preso em Roma, Paulo continua a achar meios de pregar sobre Cristo e o Reino.

VAMOS FAZER UMA CONTA DO PERDÃO

COMO DEVO PERDOAR

“Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas, até setenta vezes sete” (Mateus 18: 21 e 22).
A matemática nunca me cativou muito. Na realidade até tive problemas com ela. Mas, a matemática é essencial a vida cotidiana. Tive que aprender e aplicar as noções básicas da matemática. Aprendi o básico do básico da matemática. Na realidade não gostei da matemática porque tive uma péssima professora de matemática. Mas, me dediquei a outras matérias. Tenho aprendido muito sobre o amor e perdão. O amor é um sentimento a ser aprimorado a cada dia de nossa existência. Algumas situações da vida exigem um aprimoramento. Ninguém poderia dizer que já é um PhD em amor. O amor sempre nos surpreende. Sempre exige um aprimoramento, uma segunda milha a ser trilhada ou outra face para ser oferecida. O perdão segue o mesmo caminho do amor: o caminho do aprimoramento. O perdão pede sempre uma atualização, uma reavaliação. O amor e o perdão caminham de mãos dadas. Um não sobrevive sem o outro. Não é possível perdoar se não possuir amor, e não é possível amar sem perdoar. As pessoas possuem suas falhas e suas dificuldades, assim como nós também temos as nossas. Somente Deus é perfeito. Ver as falhas alheias é como olhar no espelho e contemplar o seu rosto. Muitos dos erros que vemos nas outras pessoas, nós também os cometemos. Reconhecer as falhas do “outro” é fácil, difícil é olhar para dentro de nós mesmos e constatarmos nossas falhas. Viver sem amar e sem perdoar é viver sem alegria, diria até que é uma sobrevivência e não vida.
Jesus sabedor das dificuldades dos relacionamentos entre seus discípulos, ele fala abertamente nesse texto sobre o perdão e o amor. Se um irmão pecar contra você, vai ter com ele repreenda-o, mas faça isso com amor. Jesus nos ensina que perdão e amor não podem ser desassociados. Se você tem uma pré- disposição para perdoar, mas não sabe como amar, o perdão não é sincero, ou pode gerar um perdão violento. Violento porque gerará cobrança na pessoa que está recebendo o perdão. A proposta de Jesus é sempre a de ganhar o irmão. A disponibilidade de perdão é sempre motivada para a nossa restauração, assim, como a restauração da pessoa que receberá o perdão. O perdão tem a função de unir os laços quebrados, de restaurar a comunhão novamente, de superar as crises do passado, de sarar a ferida que ainda está aberta. O perdão fecha as feridas, mas ás vezes deixa algumas cicatrizes. Jesus caminha um pouco mais no seu discurso e fala sobre a relutância da pessoa a ser restaurada. Se a pessoa não te ouvir, leve as testemunhas, e somente depois diga a igreja. O processo até a falha ser comunicada a igreja é enorme. A distância a ser percorrida é extensa. A pessoa há de ser preservada sempre. Nos lábios de Jesus a pessoa há de ser restaurada e não desprezada.
Depois desse ensinamento precioso sobre perdão, Ele discorre sobre a Sua presença no meio daqueles que se reúnem em seu nome. Se Jesus está no nosso meio, porque não perdoar? Se Ele reflete a imagem do Deus que perdoa porque não perdoamos? A lição sobre perdão, proferida por Jesus não soou bem aos ouvidos dos discípulos. Eles tinham mais dificuldades sobre o tema do perdão, do que imaginamos. Todos nós precisamos aprender sobre amor, para poder perdoar; ou aprender a perdoar, para poder amar. Pedro de forma impetuosa faz a pergunta que todos queriam fazer, mas que ninguém teve coragem, e disse: “Senhor até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?”. Jesus sabendo da carência de perdão na vida de seus discípulos desafia-os assim: “Não te digo que até sete, mas, até setenta vezes sete”.
Pedro pergunta sobre um absurdo que é uma pessoa pedir perdão por sete vezes no mesmo dia, na mesma semana, ou em um ano. Sete indica a perfeição. Pedro indicou sete vezes “testando” o limite do perdão. Nessa lógica o perdão só poderia ser “usado” por sete vezes. Como Pedro perguntou sobre um absurdo, Jesus aponta outro absurdo como resposta. Para corações duro como o de Pedro, perdoar sete vezes é muito. Quando Pedro pensou que já havia percorrido muito na trilha do perdão, Jesus estimula-o dizendo que essa trilha é infinita. A resposta de Jesus não é para liberarmos perdão apenas sete vezes no mesmo dia (e/ou na mesma semana), mas para perdoarmos deliberadamente. O perdão de Deus é ilimitado, assim como deve ser o nosso perdão: sem limites. É um absurdo ter que perdoar a mesma pessoa, por mais de quatrocentas vezes, mas se for necessário, o perdão há de ser manifestado.
Nessa semana perdoe as suas próprias falhas, perdoe as pessoas ao seu redor, para que você possa desfrutar do perdão de Deus. 7x 70 = 490. Essa é a matemática do perdão. Não se assuste. Deus nos perdoou muito mais do que quatrocentas e noventa vezes. O próprio Jesus disse: “... se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas” (Marcos 11:26). Quem não perdoa não pode cobrar perdão das pessoas e nem de Deus. A matemática do cristianismo é fantástica. A matemática do cristianismo é desafiadora. Precisamos subtrair os nossos erros, adicionar amor a nossa conduta diária, dividir a alegrai e multiplicar o perdão. Viva a matemática do perdão. Perdoar é amar. Boa semana de perdão para todos nós.
Copyright @ 2010 - Pr Marcos Santos - Design by BTN